Um ano
atrás, o mundo assistia e ficava perplexo com a goleada alemã. Nem o mais
pessimista dos brasileiros acreditava em um placar tão elástico e tão cruel.
Tudo caminhava para uma grande semifinal de Copa do Mundo, por ser no Brasil e
se tratar de duas das maiores Seleções que existem.
Brasil
e Alemanha fizeram uma final de Copa do Mundo em 2002, no Japão, com vitória
brasileira por 2 a 0, dois gols de Ronaldo Fenômeno. A Alemanha, desde este
segundo lugar, vem trabalhando forte, com contínuos e maciços investimentos em
sua poderosa Seleção. Vem renovando com seu técnico, efetivado em 2006, e
integrante da comissão técnica desde 2004.
Poderiam
ou não os alemães terem planejado uma vingança, mas o fato é que acabou sendo.
A Seleção chegou com moral e com amplo apoio da torcida brasileira, que cantava
o Hino Nacional com muito orgulho e amor. Dentro do gramado, se via uma equipe
desorganizada, que só rifava as bolas e não tinha uma jogada ensaiada sequer;
enquanto os comandados de Joachim Löw se esbaldavam em organização,
criatividade na armação das jogadas e a recomposição.
O jogo
foi o reflexo do trabalho de Felipão, Comissão Técnica e CBF. Vou ser
repetitivo, mas o esquema de convocações de interesses financeiros atrapalhou e
atrapalha muito a Seleção Brasileira. Após o primeiro gol marcado por Thomas Müller,
os alemães marcaram quatro vezes em seis minutos.
O mundo
não acreditava no que se estava vendo!
Dado o
início do segundo tempo, parecia que a Seleção havia voltado melhor, mas não,
era ordem do treinador alemão que diminuíssem o ritmo em respeito aos
brasileiros. Saíram mais dois da Alemanha, sem esforço nenhum, e Oscar, aos
90’, fez o "gol de honra". Honra essa que o Brasil não tinha mais.
Parabéns pela análise!
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