AYRTON SENNA: O ÍDOLO INCONTESTÁVEL DO BRASIL

terça-feira, 21 de março de 2017

No dia 1 de Maio de 1994, não só o Brasil mas o mundo inteiro perdia um dos maiores ídolos do esporte mundial: Ayrton Senna saía de cena. Hoje, quase 23 anos depois de um terrível acidente na famosa Tamburello, o nosso país sente absurdamente a falta de uma referência positiva. Patriota e brilhante em quase 
todas as suas colocações Senna completaria 57 anos neste 21 de Março. Com 33 anos, idade de Cristo, foi-lhe suficiente assegurar que "vencer é o que importa; o resto é consequência". E indubitavelmente Ayrton foi bem mais além do que um vencedor - foi um gênio do esporte.

Tricampeão do mundo, protagonista de uma das maiores rixas da F1 com Alan Prost, simpático, tímido, concentrado como poucos. A marca de Senna era que o medo provocava algum tipo de fascínio e anseio por ser sempre o melhor. Para ele ser o melhor não era necessário trapacear, visto que o ex-presidente francês da F1, Jean-Marie Balestre, fazia de tudo para vê-lo perder. Senna era especial. Admirado por todos a sua volta, trabalhava como ninguém visando a alegria da nação brasileira. Duas décadas após sua morte Ayrton continua sendo avaliado como o maior ídolo da história do Brasil. Afinal, quantas pessoas você conhece que pararam de assistir às corridas depois de seu falecimento?

Ayrton Senna merece todas as homenagens do mundo. O maior piloto de todos os tempos revolucionou o esporte e provocou incontáveis melhorias em sua categoria. Ayrton, que de onde estiver, continue olhando por um país que vive dias sombrios. Não haverá outro Ayrton Senna, pois é único. Ayrton Senna, obrigado por todos os momentos felizes compartilhados com o povo brasileiro. Eternizado na voz marcante de Galvão Bueno: "Ayrton Senna é do Brasil!"

Leonardo Garcia Gimenez"

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Créditos: entreprenura.com




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BARCELONA E A MISSÃO IMPOSSÍVEL

quarta-feira, 8 de março de 2017


        Há duas semanas o Paris Saint-Germain fez 4 a 0 no Barcelona no Stade de France. O mundo parou e aplaudiu de pé os parisienses com uma atuação perfeita. Fizeram quatro e podiam ter feito muito mais. O Barcelona se apequenou e não conseguiu jogar. Saiu de campo vaiado, humilhado e com quebradeira nos arredores da sede do clube na Espanha.

     Foi preciso pensar. O que aconteceu na França? O time mais visado do mundo foi sufocado e espremido como não acontecia desde o vexame contra o Bayern na mesma Champions League. Luis Enrique já andava pressionado; ficou ainda mais. Acostumados em serem os donos da festa e não o clube goleado a torcida se manteve estática. Mas enquanto as chances existiam, os catalães acreditaram.

    8 de Março de 2017. Dezenas de milhares de pessoas lotaram a capacidade do estádio com sentimentos diferentes. Uns acreditavam, outros queriam ver o time diminuir a vantagem e se possível, classificar. Os jornais esportivos de todas as partes do planeta ressaltavam que a palavra-chave do jogo era cautela. Não adiantaria de nada se o Barcelona fosse para cima sem ter organização defensiva e na criação das jogadas.

     Bem no início, Suárez trouxe-lhes à esperança. O Barça continuava dominando, tendo a bola mas o fim da primeira etapa estava próximo e o jogo continuava com o placar magro. Fazer três gols para empatar no agregado em 45 minutos seria complicadíssimo. Kurzawa facilitou para os culés e marcou contra. Metade do serviço estava concluído. Agora os culés precisavam de dois.

     Também no princípio da etapa complementar o PSG teve azar. Meunier escorregou na área e derrubou Neymar. O juiz assinalou a marca da cal e Messi fuzilou Trapp. 3 a 0. O Camp Nou veio abaixo. Um gol separava os dois times. Do banco de reservas, veio o argentino Di María (protagonista na partida da ida). Com pouquíssimo tempo no gramado; os franceses se animaram, Cavani acertou um pombo sem asa dentro da área. Ali o Barcelona tomou o balde de água fria. Unai Emery e seus comandados colocaram o placar debaixo dos braços e esperavam pelo fim da partida. Restavam cerca de 30, 35 minutos para a classificação se oficializar. Eis que a reviravolta aconteceu.

     42 minutos do 2T. À espera de um milagre, Neymar sofreu falta e ajeitou a bola para bater. Simplesmente marcou um golaço. Botou aonde a coruja dorme, sem chances para o goleiro. O 4 a 1 não servia; eram necessários mais dois tentos. Aos 45, Luis Suárez sofreu pênalti (ou não) do brasileiro Marquinhos. Neymar chamou a responsabilidade mais uma vez e guardou. Novamente os espanhóis estavam a um passo da glória. O árbitro alemão Deniz Aytekin indicou cinco minutos de tempo extra. Tudo ou nada resumia a situação. Verratti fez falta no campo de defesa. A cobrança foi rápida e Neymar cruzou na área. Silêncio total. Até Ter Stegen estava atacando. A bola passa pela defesa parisiense e encontra os pés de Sergi Roberto. Logo ele! O jogador lançado na base da Cantera transformou a história do clube e se eternizou como um dos protagonistas de um dos gols mais importantes do futebol.

    O barulho foi ensurdecedor. Impressionante o espírito de luta dessa equipe. Em relação ao outro lado da moeda, podemos concluir que jogar com o regulamento não é vantagem nenhuma. Aliás, torna-se inimigo das regras do futebol. A arbitragem foi péssima, não teve como ser pior, mas duas coisas são inquestionáveis: o PSG perdeu por incompetência própria e o Barcelona vem forte demais para a próxima fase.

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    Créditos: Goal.com
    
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O ADEUS DA JOIA ALEMÃ?

terça-feira, 7 de março de 2017


      Nessa semana o mundo voltou os olhos para o meio-campista alemão Mario Götze. Segundo o jornalista alemão Gerd Wenzel e o conceituado jornal Süddeutsche Zeitung, o jogador foi diagnosticado com miopatia, isto é, doença que provoca o enfraquecimento dos membros, atrapalhando consequentemente a realização de atividades cotidianas como subir e descer escadas, levantar da cama ou até mesmo caminhar.

     Em decorrência dessa enfermidade, na mídia já circulam informações de que a aposentadoria pode chegar mais cedo para o atleta do Borussia Dortmund. Aos 24 anos, Götze se apresentou para o mundo como um dos mais habilidosos armadores da Europa nos últimos anos. Junto com Reus e Lewandowski formou um trio quase imparável que levou o clube aurinegro à final da Champions League. Após bela passagem pelo clube que o revelou, o rival Bayern de Munique levou a promessa, causando surpresa em todos os veículos de comunicação. Por lá fez 36 gols em 114 jogos, embora não tenha sido muito aproveitado e tenha sofrido com lesões. Esteve no clube bávaro até o ano passado quando retornou ao Borussia.

      Götze estreou na Seleção Alemã em 2011 aos 18 anos. Em 2014, marcou o gol do tetracampeonato alemão na prorrogação contra a Argentina.


Leonardo Garcia Gimenez''

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                 Créditos: Daily Mail

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ATLETIBA E SUA REVOLUÇÃO

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

      Primeiramente, o Brasil devia bater palmas para o Atlético Paranaense e para o Coritiba. O gesto de coragem formalizado na rejeição do jogo é o primeiro passo para uma revolução no futebol nacional. Afinal, sabemos que a maior emissora do país influencia (e muito) na posição das federações estaduais. Aliás, essas federações estaduais são o câncer do nosso esporte; sobretudo a Federação Paranaense de Futebol (FPF).

       A lei brasileira diz que os direitos de imagem das partidas são de decisões exclusivas dos dois clubes em questão, ou seja, só Atlético e Coritiba podiam aceitar quem iria transmitir a partida ou se iria ou não ter transmissão. Nesse caso, a Rede Globo ofereceu um valor que não agradou aos dois clubes e, por isso, ambos decidiram por não firmar um acordo. Sendo assim, combinaram que a transmissão se daria apenas via Youtube das agremiações. Isso foi divulgado na mídia durante a semana e teve uma repercussão positiva. Se houve posicionamento da Federação Paranaense anteriormente ao clássico? Não. A situação tornou-se mais crítica: eles esperaram pouco tempo antes da bola rolar para relatarem que 12 membros da imprensa não estavam credenciados para o jogo. Em regimento interno da organização do campeonato, todos os integrantes da imprensa devem estar credenciados até 48 horas antes do início da partida. Por quê não houve comunicação entre esses membros e a federação para que não houvesse nenhum desentendimento posterior?

      O que aconteceu foi que a Federação Paranaense fez o torcedor atleticano e coxa-branca de bobo. A federação, através da figura de seu presidente, cobrou respeito para com a instituição alegando que a decisão tomada havia sido correta. Não, senhor presidente! Não foi! É correto ignorar milhares de torcedores no estádio por causa de 12 membros? Os torcedores compraram seus ingressos, tiveram custos para chegar ao estádio. Não seria melhor punir tais infratores do regime após a partida e a deixasse acontecer? Mas não. Conseguiram anular um jogo por algo que não é de sua culpa: os direitos de transmissão. Se por acaso, uma rede televisiva "comprasse o jogo", será mesmo que esses youtubers seriam retirados de dentro do campo? Em entrevista a ESPN Brasil, o presidente da Federação enfatizou que a culpa não é sua. Como não? Vocês impediram um jogo de acontecer!

     Só para se ter uma noção, estima-se que o repasse para os dois maiores clubes do Paraná para participarem do Campeonato Estadual é de R$2 milhões. Clubes menores como Bangu, Madureira, Boavista e Volta Redonda recebem R$4 milhões no Carioca. Até Macaé e Resende recebem mais (R$2,2 milhões, segundo o Diário de Pernambuco). É muito pouco, não é? Por esses valores, as diretorias de Atlético e Coritiba não concordaram e estão mais do que certas. Cada um tem um título do Brasileirão. São duas equipes tradicionais no nosso futebol. Respeite-os, FPF! Mais parece uma afronta ao futebol do próprio estado. O bem maior do futebol é a torcida; e por essa decisão, nenhum torcedor foi considerado. Parabéns ao dois clubes pela bela atitude! Que papelão, hein?


Leonardo Garcia Gimenez"

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Créditos: Gazeta do Povo
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QUAL FOI A MELHOR CONTRATAÇÃO DESTA JANELA?

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Com o início de temporada mais esperado dos últimos anos, os grandes clubes se reforçaram (e ainda estão se reforçando) para as competições de 2017. Desta vez, ao invés de irem, jogadores estão retornando da Europa e da China para elevarem o nível do Campeonato Brasileiro.

O atual campeão brasileiro Palmeiras trouxe muitos jogadores; dentre eles, Felipe Melo, Michel Bastos, Willian e o atacante colombiano Borja, preterido por muitos clubes europeus e brasileiros. O desafio maior da equipe paulista é manter o futebol bem jogado da temporada passada com um novo técnico e ser campeão da Libertadores, já que é o detentor do melhor elenco da América do Sul.

O vice-campeão brasileiro Santos sondou jogadores fora da realidade brasileira, como Schweinsteiger e Ribéry, mas acabou trazendo Kayke para fazer sombra para Ricardo Oliveira. Manteve a base do time e o treinador. Tem 11 titulares muito bons, mas carece de bons reservas.

O Corinthians repatriou o meia Jadson, campeão brasileiro pelo clube em 2015; trouxe o zagueiro Pablo, o volante Fellipe Bastos e os atacantes Jô e Kazim. Não tem apresentado um bom futebol e ficou devendo muito isso à torcida também em 2016. Fábio Carille será o comandante da equipe.

O São Paulo, agora comandado pelo ídolo Rogério Ceni, trouxe o ex-corintiano Jucilei, os meias Cícero e Wellington Nem e os atacantes Neílton e Lucas Pratto. O argentino chega de forma unânime pela torcida e a expectativa sobre seu futebol é grande. Com a melhor média de gols na carreira pelo Galo, é ótimo atleta.

O Flamengo contratou os laterais-esquerdos Renê e Trauco, o atacante de lado Berrío, o volante Rômulo, ex-Vasco, e o meia argentino Darío Conca, ídolo do Fluminense. O Flamengo tem um bom time e um elenco recheado para voltar a ser campeão brasileiro; o que não acontece desde 2009.

O Fluminense manteve os pilares da equipe e trouxe Henrique Dourado, que já tem seis gols pelo novo clube. Contratou Orejuela e Sornoza, vindos do Independiente Del Valle. Junto com Scarpa, Henrique e Cavalieri, o Flu pode surpreender.

O Vasco trouxe Muriqui, Wagner e agora Luís Fabiano. Cristóvão Borges tem a missão de colocar a equipe entre os classificados para a a Libertadores.

Já na Libertadores, o Botafogo tirou Montillo do Shandong Luneng, tem Rodrigo Pimpão e quer estar entre os líderes da competição. Quer se manter estável, depois do título da Série B em 2015 e do quinto lugar no ano passado.

O Atlético-MG perdeu ótimos jogadores (Leandro Donizete, Junior Urso e Lucas Pratto) mas trouxe o experiente zagueiro Felipe Santana e Elias. Ele é uma das esperanças do clube para classificar mais um vez à Libertadores no ano que vem e se classificar para a fase de grupos na principal competição da América.

O Cruzeiro repatriou o volante Lucas Silva, arrancou Diogo Barbosa do Botafogo, contratou Caicedo, vindo do Independiente Del Valle e sua maior contratação fica por conta de Thiago Neves. O meia chega com status de craque e deverá agregar muito no meio-campo celeste.

O Grêmio sofre com a lesão de Douglas e a saída de Wallace, e por isso contratou Beto da Silva, Jael e o incansável Léo Moura. Sob o comando de Renato Portaluppi, o time gaúcho parece ter se enfraquecido, mas pode chegar com tudo. Luan continua como a estrela do time.

E aí, para você, qual a melhor contratação do futebol brasileiro nessa janela?


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Créditos: Torcedores.com
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CLÁSSICO DE UM TIME SÓ?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

        Para abrir o mês de Fevereiro, um dos maiores clássicos do Brasil: Cruzeiro e Atlético-MG. O palco deste espetáculo foi a casa do torcedor mineiro – O lendário Mineirão. Mal encerraram a pré-temporada e já decidiram três pontos na Primeira Liga; no grupo em que Chapecoense e Joinville completam os quatro times.

         O tradicional futebol de quarta-feira teve uma novidade: um horário um tanto quanto diferente. 19h30. Deu para o torcedor sair direto do trabalho e ir correndo pro estádio. Aliás, em sua parte externa, conflitos entre facções das torcidas entristeceram toda a preparação necessária para uma partida tão importante. Mesmo assim, o público presente foi o maior do país até o momento: 41.530 presentes.

      E quem pagou ingresso ontem deve ter sentido na pele a emoção de se dividir um Mineirão com duas torcidas. O clássico torna-se ainda mais especial; os jogadores entram com vontade de vencer a qualquer custo. Embora tendo dois mil atleticanos a mais que cruzeirenses nas arquibancadas, as festas das torcidas foram lindíssimas! Minas Gerais está sempre muito bem representada em outros estádios desse Brasil, desde que passem a acompanhar o time torcendo e não brigando, cometendo vandalismos.

         A bola rolou e o primeiro tempo foi inteiro do Cruzeiro. Os comandados de Mano Menezes mostravam garra e mais disposição nas disputas de meio-campo; vimos que os cruzeirenses estão com mais ritmo de jogo. Com a posse de bola, os azuis criaram chances e foi difícil o Galo segurar. Depois do lançamento do argentino Ariel Cabral, o zagueiro alvinegro Felipe Santana errou a passada e cabeceou para trás; Arrascaeta (que estaria em posição de impedimento caso não houvesse o desvio) já dominou a bola projetando o corpo à frente, driblou o goleiro Giovanni e abriu o marcador.

      Os clubes foram para o intervalo e o jogo deu uma equilibrada. Aos 5 minutos da etapa complementar, Arrascaeta deixou Sóbis sozinho com o arqueiro e Giovanni fez ótima defesa. A partir dali, o Atlético obteve mais a bola, mas pouco fez. A única chance perigosa no jogo todo foi a falta de Cazares, que por pouco, não encobriu o goleiro Rafael. Apesar dos desfalques, esperava mais do Atlético. Mas o torcedor atleticano tem mesmo de ser paciente. Roger chegou há pouco tempo e com certeza fará o time engrenar.

        A vitória cruzeirense aumenta para seis jogos de invencibilidade contra o maior rival, sendo quatro vitórias e dois empates no retrospecto recente. Na quarta (8), o Cruzeiro recebe a Chapecoense pela mesma competição. O Atlético volta a jogar na quarta feira (15) contra o Joinville também em casa.

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Fonte: ESPN.com


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THIAGO NEVES, O NOVO CRAQUE DO CRUZEIRO

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

         Alô torcida celeste, o 10 chegou! Embora não vista a camisa com esse número, o meia Thiago Neves chega com tudo para ser o craque da equipe. Jogador experiente, rodado, muito habilidoso, grande cobrador de faltas. A versatilidade do atleta foi essencial para a negociação. Thiago e Cruzeiro já se comprometem ao sucesso. A vinda de tal jogador automaticamente tira um grande peso das costas de De Arrascaeta e Robinho. O jovem uruguaio chegou à Toca da Raposa e mesmo não sendo oficialmente um armador, tem números expressivos com a tradicional camisa azul.

       Nos últimos dois anos, os maiores pedidos do torcedor cruzeirense era um centroavante e um meia criador. Ábila chegou no ano passado e foi muito bem; agora é a vez de Thiago Neves mostrar serviço. É notória a felicidade estampada no rosto do torcedor, que acredita que a frustração já é passado. A imprensa tem colocado o Cruzeiro como forte candidato ao título do Brasileirão e da Sul- Americana. Havia muito tempo que a Raposa não beliscava nenhum título na temporada por dois anos consecutivos. O jejum é grande; a torcida está incomodada, sobretudo por ver de pertinho o rival estar na Libertadores e ter conquistado grandiosos títulos desde 2013. 

         Thiago Neves é a nova estrela do time. Em entrevistas, nos confiou muita vontade em vestir a camisa de um dos maiores clubes da América. Acredito que tem tudo para dar certo neste retorno ao Brasil; visto que a carência de jogadores técnicos no país chega ao ponto de se tornar insustentável. Abram passagens o terror chegou, Thiago Neves matador!


Leonardo Garcia Gimenez"

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Foto: Globoesporte.com
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